Apresentação
A Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura e Urbanismo é a entidade nacional que trata especificamente da formação de futuros arquitetos e urbanistas no Brasil. Desde sua fundação, em 1973, a ABEA tem-se dedicado integralmente à promoção incondicional da qualidade da educação e do aprimoramento contínuo do ensino e aprendizagem em Arquitetura e Urbanismo.
Realizamos a interlocução entre a comunidade acadêmica e os organismos governamentais como o Ministério da Educação (MEC), o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), o Conselho Nacional de Educação (CNE) e a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES). Neste sentido, promovemos o debate permanente sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais e perfis e padrões de qualidade da oferta de cursos em todo o território nacional, além da divulgação de boas práticas pedagógicas. A ABEA participa de importantes fóruns de entidades nacionais como o Colégio Brasileiro de Arquitetura e Urbanismo (CBA), o Colégio de Entidades de Arquitetura e Urbanismo (CEAU) e o Fórum de Entidades em Defesa do Patrimônio Cultural Brasileiro.
A ABEA realiza eventos nacionais como o Encontro Nacional sobre Ensino de Arquitetura e Urbanismo (ENSEA), o Congresso Nacional da ABEA (CONABEA) e o Conselho Superior (COSU), além de concursos nacionais e internacionais para estudantes e professores, que propiciam uma rica troca de olhares, saberes e experiências entre os diversos agentes que atuam nos cursos das diferentes regiões do país, com suas organizações administrativas distintas (públicas ou privadas). A ABEA dedica-se também à publicação de livros e cadernos temáticos, além da realização, mais recente, de filmes e debates nacionais.
Os estudantes e professores associados têm participação qualificada em debates, eventos e convênios, além do acesso rápido à informação relevante sobre os assuntos mais importantes do setor da Educação.
Ao completar os seus 50 anos, a ABEA se orgulha de trabalhar junto ao Ministério da Educação, aos professores, aos coordenadores, aos gestores acadêmicos e aos estudantes a fim de cumprir uma tarefa extremamente difícil e, por vezes, contraditória: garantir um mínimo denominador comum para a formação dos futuros arquitetos e urbanistas do país e, ao mesmo tempo, estimular a inovação, em um país com a dimensão e a diversidade do Brasil.